Processo de socialização e subjetivação na educação das elites: desafios e perguntas para o contexto chileno atual.

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Resumo

Este artigo expõe a relevância de estudar o campo da educação a partir de novas perspectivas teóricas para compreender os fenômenos de desconexão e fragmentação ideológica das elites chilenas. É argumentada a necessidade de complementar a questão da reprodução social - principalmente associada à perspectiva bourdieusiana - com uma da reprodução cultural, examinando o papel desempenhado pelos projetos educacionais das escolas de elite, bem como os processos de socialização e subjetivação política dos estudantes. À luz das descobertas recentes deste tipo de estudo, concluímos projetando alguns desafios tanto para as ciências sociais quanto para a pedagogia.

Palavras-chave:

ELITES, EDUCAÇÃO, SUBJETIVAÇÃO

Biografia do Autor

Angélica Bonilla, Investigadora patrocinada del Centro de Estudios de Conflicto y Cohesión Social (COES).

Candidata a Doctora en Educación, Programa de Doctorado en Educación UAH-UDP, Facultad de Educación, Universidad Alberto Hurtado-Universidad Diego Portales, Chile. Becaria ANID-Subdirección de Capital Humano/Doctorado Nacional/2022-21221178 y tesista Fondecyt N°1231047. Investigadora patrocinada del Centro de Estudios de Conflicto y Cohesión Social (COES). Socióloga y Magíster en Sociología de la Pontificia Universidad Católica de Chile. Correo electrónico: maria.bonilla@mail.udp.cl